O Equador encerrou a contagem oficial dos votos das eleições presidenciais antecipadas, em um dia de votação marcado pelo medo dos cidadãos e um forte destacamento policial e militar, diante da onda crescente de violência no país. Fernando Villavicencio, um dos candidatos, foi morto no dia 9 de agosto, e Pedro Briones, líder do partido Movimento Político Revolução Cidadã, foi assassinado no dia 14.
Os resultados mostram que o segundo turno será entre Luisa González, apoiada pelo ex-presidente Rafael Correa, justamente do Movimento Político Revolução Cidadã (Esquerda), e Daniel Noboa, da Ação Democrática Nacional (Centro-Direita) e acontecerá em 15 de outubro. O novo presidente deve assumir o cargo já no dia 30 de novembro.