O homem que se explodiu diante da sede do Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de ontem (13/11), não tentou atingir pessoas durante o ato. A polícia trata o caso como suicídio, baseada em evidências e no testemunho de um dos vigilantes do local.
A governadora interina do Distrito Federal, Celina Leão (PP) disse que a hipótese é de que ele seria um lobo solitário, ou seja, teria agido sozinho. Em Roma, na Itália, o governador Ibaneis Rocha negou problemas na segurança do DF e afirmou que “maluco tem em todo lugar“.
Primeiro, Francisco Wanderley Luiz detonou uma primeira bomba e depois, de acordo com relato da testemunha, ele abriu parte da roupa e mostrou que tinha explosivos presos ao corpo. Depois, deitou-se no chão, acendeu o segundo artefato e o colocou debaixo da cabeça antes de se explodir.
