O atrito entre governo do prefeito de Natividade, Marcos Antonio da Silva Toledo (Taninho-UNIÃO), e a direção do Hospital Natividade (HN) está prestes a produzir novos capítulos. Ao que tudo indica, o prefeito está irredutível na decisão de não renovar o contrato da prefeitura com a instituição.
Caso a decisão seja concretizada, o atendimento de urgência/emergência (PU) seria retirado da gestão do HN e assumido pela própria Secretaria Municipal de Saúde. O motivo para o possível rompimento seria uma suposta falta de transparência por parte da gestão do hospital. A prefeitura chegou a apresentar 12 possíveis irregularidades administrativas envolvendo a instituição.
A administração do hospital, por outro lado, refuta as acusações, alegando existir uma suposta perseguição política por parte do prefeito. Segundo veículos de comunicação local, Taninho seria adversário político declarado da atual presidente do HN, Ivete Kabouk, bem como de seu assessor técnico, Francisco Martins (Chico da Saúde).
A demanda entre prefeitura e hospital tem sido intermediada pelo Ministério Público da Tutela Coletiva. Uma reunião entre os envolvidos deve ser realizada ainda nesta semana para tentar dirimir a situação. O contrato com o hospital ainda vale até o final de dezembro de 2025.
Fonte: Tv Natividade e Rádio Natividade
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