Noroeste: cidades da região amargam nas últimas posições do ICMS Ecológico

Noroeste: cidades da região amargam nas últimas posições do ICMS Ecológico

O Governo do Estado do Rio de Janeiro divulgou na semana passada o resultado final do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) Ecológico de 2025. A pontuação mostra os municípios fluminenses de acordo com ações ambientais realizadas ou mantidas. Entre os critérios estão a proteção de mananciais, destinação de lixo, remediação de lixões, tratamento de esgoto e criação e gestão de unidades de conservação, além do planejamento dos órgãos ambientais municipais.

O programa foi criado para redistribuir 2,5% de todo o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) de acordo com as pontuações das cidades em meio ambiente. Nos últimos anos, e neste não foi diferente, a maioria das cidades do Norte e Noroeste Fluminense vem ficando sempre nos últimos lugares. São pontuações baixíssimas que levam as cidades a receberem menos repasses do ICMS Ecológico.

Nas primeiras cinco posições estão Cachoeiras de Macacu, Rio Claro, Silva Jardim, Mesquita e Nova Iguaçu. Já nas últimas colocações estão as cidades de São Sebastião do Alto, Varre-Sai, Sumidouro, Bom Jardim, Cantagalo.

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