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Uma aliança secreta

Uma aliança secreta

Obs.: Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Afinal, a lei impede que seja feita deliberadamente propaganda negativa contra qualquer candidato.

A história que teria motivado o levante no seio de campanha de um grande Candidato não é novidade nos bastidores da política há pelo menos duas semanas. Aos poucos começaram a surgir informações de que o Candidato, juntamente com o Médico que coordena sua campanha, teriam feito uma aliança secreta diretamente com um certo deputado Federal.

O ACORDO

O acordo teria ocorrido entre o final de agosto e início do mês de setembro. O intuito da aliança seria uma espécie de bote-salva-vida para os 3 envolvidos na negociação. Em troca de um apadrinhamento financeiro do Federal, o Candidato manteria sua candidatura com a única finalidade de continuar dividindo os votos da oposição na cidade. Como ali não existe segundo turno, a divisão favoreceria a reeleição do pai do Federal.

Por outro lado, na remota hipótese do Candidato ser eleito, este apoiaria o Federal para a reeleição em 2026. Enquanto, no caso da provável reeleição do pai do Federal, o Candidato e o Médico ficariam com duas secretarias no governo reeleito. Além disso o Candidato teria o apoio da máquina e do Federal para concorrer a deputado estadual contra o Rival no pleito de 2026.

O ESTOPIM

O estopim da debandada dos apoiadores teria ocorrido na noite de terça-feira (17/09) quando candidatos a vereador e sub-coordenadores do Candidato teriam descoberto que ele estaria recebendo um montante milionário dinheiro diretamente do Federal.

O sentimento de traição falou alto até que na manhã de quarta-feira (18/09) o Vereador cobrou na base do grito por explicações. Pressionado o Candidato acabou confessando o acordo para o Vereador, para o Professor e para o Ruralista. Chocados os três se uniram para abandonar o Candidato e foram procurar uma aliança com o Estadual.

BASTIDORES

Essa não seria a primeira campanha da “Oposição” que o Federal bancou com objetivo de criar divisão. Uma outra campanha, bastante NOVA também já foi (ou será que ainda é?) ajudada diretamente pelo Federal.

Inclusive um certo partido com “contornos de Mulher” teria chegado para somar a NOVA campanha justamente pelas mãos do Federal. Não é atoa que uma certa vereadora acabou abrindo mão do próprio mandato e abandonou a NOVA campanha nas antevésperas das convenções partidárias.

Ela teria descoberto tudo e também decidiu bancar a troca de lado declarando apoio ao grupo do Estadual para evitar a reeleição do pai do Federal. Perdeu o mandato, mas não a dignidade.

O DESEMBARQUE

Na quarta-feira (18/09) o Professor contaria sobre o esquema para um partido que PODE fazer toda a diferença na história. Os candidatos ali ficaram chocados, mas um deles deixou a conversa vazar. Na quinta feira (19/08) pela manhã o Vereador, o Professor e o Ruralista conversariam com o Estadual pela primeira vez selando o desembarque, colocando de lado as diferenças em prol de um bem comum. O objetivo era melar de vez o acordo entre o Médico, o Candidato e o Federal.

Na sexta-feira (20/09) o Candidato começou a reagir chamando alguns dos seus candidatos e oferecer montes absurdos de dinheiro. Ao oferecer o dinheiro afirmava que a entrega seria feita logo em seguida por uma personalidade bastante ligada ao Federal. O acordo agora era conhecido no meio daquele grupo. O Candidato havia sido descoberto e tudo viria a público definitivamente.

No sábado (21/09), já no palanque do Estadual, tanto o Professor quanto o Ruralista denunciariam pela primeira vez a cidade todo o esquema todo. Nas reuniões e eventos seguintes o Candidato apareceria abatido e chorando, provavelmente de remorso. “Traidores!” Ele gritava. Procurava por um culpado e o culpado estava no espelho mais próximo.

EVIDÊNCIAS QUE CONFIRMAM A EXISTÊNCIA DA ALIANÇA

1- Os blogs e influenciadores pagos pelo Federal terem interrompido os ataques ao Candidato, pelo contrário tem saído em sua defesa;

2- As empresas do Vice do Candidato continuam recebendo e vendendo normalmente para a Prefeitura;

3- O pai do Vice, que estava apoiando abertamente o pai do Federal, começou a caminhar lado-a-lado com o Candidato após a celebração do suposto acordo;

4- Recursos que não existiam começaram a aparecer tão logo o Professor, o Ruralista e o Vereador confrontaram o Candidato;

5- Quebra de intermediários com relações diretas entre o Médico, a Esquerdista, o Federal e os candidatos a vereador que escolheram ficar;

6- Fim dos embates e críticas entre o Candidato e o Federal;

7- Relações amistosas entre os dois grupos, o do Candidato e do Federal, com trocas de Curtidas, Comentários e Compartilhamentos entre eles;

8- Em seus vídeos de resposta o Candidato assume por ato falho que não mais batia no governo, apenas no candidato do Estadual.

9- O Candidato foi desmentido diversas vezes, inclusive pelo presidente do próprio partido, em público e no particular.

10- O Candidato foi obrigado a mudar a sua versão dos fatos.

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