Nesta semana uma cena inusitada ocorreu em uma das unidades de saúde do município de Itaperuna. Uma mulher compareceu à chamada “Casa Laranja“, local onde são agendados exames e outros serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), e solicitou atendimento preferencial carregando uma boneca.
A boneca, segundo a reportagem, era do tipo “bebê reborn“, ou seja, que se assemelha a um bebê humano real. Ao ser questionada pelos atendentes, que perceberam se tratar de um brinquedo, afirmou que seu nome era Antonela, dizendo ter pago R$ 2 mil.
Os recepcionistas explicaram que o atendimento preferencial é garantido apenas aos grupos previstos em lei, o que não se aplica ao caso. Ela recebeu uma senha comum e aguardou o atendimento normalmente, sem causar confusão.
Fonte: Blog do Jorge Luiz